Região: St. Julien, Bordeaux, França
Uvas: Cabernet Sauvignon/Merlot/Cabernet Franc
Garrafa: 750 ml
Safra: 2010
RP: 96+
WS: 96
Desde 1985, Léoville Barton tem, sem dúvida, melhorado e o seu preço (excepto para 2000) ainda não tem seguido a curva de qualidade, o que é uma boa notícia. Uma das melhores compras entre os super-segundos, este vinho é, no entanto, tânico e precisa de um tempo considerável para se expressar plenamente. Enquanto o Léoville Barton raramente atinge o nível de Léoville Las Cases, o incomparável de St.-Julien, é muito menos dispendioso.
Léoville Barton é geralmente reconhecido para ter uma enorme vantagem qualitativa em relação ao seu irmão, Langoa Barton. Ambas as propriedades são de Anthony Barton. Ao contrário de outros proprietários, Barton usa apenas uma pequena quantidade de Merlot na mistura carnuda e macia (embora tenha sido aumentada para 20%, nos plantios em meados dos anos 1980), enquanto a proporção de Cabernet Sauvignon é rica não só para a comunidade de Saint-Julien, mas para o Médoc em geral.
Léoville Barton é feito no Langoa Barton, porque não há château no Leoville. A principal vinha para Léoville Barton fica imediatamente atrás da cidade de St.-Julien-Beychevelle e dirige-se na direcção oeste, onde se cruza com a grande vinha do Château Talbot.
As inconsistências da década de 1970 foram substituídas por uma série consecutiva de vinhos brilhantemente bem- sucedidos na década de 1980 e 1990. Desde 1985 que Anthony Barton refinou em vez de mudar o estilo tradicional deste vinho. Entre todos os melhores vinhos de St.-Julien, ele representa o melhor valor.