Chateau Leoville Poyferré 1995

Se falar com praticamente qualquer Bordelais bem informado sobre o potencial da vinha de Léoville Poyferré, vão concordar por unanimidade, que Poyferré tem solo e capacidade para produzir um dos mais profundos vinhos tintos do Médoc.

Na verdade, alguns irão argumentar que Léoville Poyferré tem melhor solo do que qualquer outro vinho de segundo cru de St.-Juliens. Mas a história do Léoville Poyferré desde 1961, apesar de ter sido em grande parte de decepções, a sua produção teve um final feliz. A modernização das adegas, a introdução de um segundo vinho, o uso elevado de carvalho novo, os olhos cada vez mais atentos de Didier Cuvelier, e a genialidade do enólogo Libourne, Michel Rolland, finalmente empurraram o Léoville Poyferré para a elite de St.-Julien. As duas melhores colheitas da década de 1980 permanecem os gloriosamente frutado de 1983 e o prodigioso 1982. Ambos os anos apresentam a profundidade e a riqueza que esta propriedade é capaz de alcançar. Na década de noventa, um 1990 superior, seguido de fortes esforços em 2000, 1996 e 1995 sugerem que este espólio começou finalmente a explorar o seu considerável potencial.